O Tocantins tem alcançado, mais uma vez, redução significativa do desmatamento em seu território, tanto no Bioma Amazônico quanto no Cerrado. De acordo com um levantamento realizado pelo Centro de Inteligência Geográfica em Gestão do Meio Ambiente (Cigma), da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), com base nos registros do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), verificou-se uma redução de 43,4%, de agosto a dezembro de 2024, em comparação ao mesmo período de 2023, considerando tanto o desmatamento legal quanto o ilegal.
No período analisado, o domínio desmatado foi de 396,83 km², enquanto no mesmo período do ano passado, esse número chegou a 701,61 km². O maior relevo ocorreu no bioma Amazônia, com queda de 44,1%, seguido pelo bioma Cerrado, que registrou mínimo de 43,4%.
O Boletim, publicado por mês com o conhecimento do Centro de Inteligência Geográfica em Gestão Ambiental, apresenta uma investigação comparativa do desmatamento no estado, que abrange 8 micro -regiões: Beak’s Bak, Aragua, Miracema faz tocantins, porto nacional, jalapão, ríolo Formoso, Gurupi e Dianopolis. Estes são gráficos e mapas que ilustram a distribuição do desmatamento, facilitando a visualização do conhecimento através da região e através do bioma.
Dianópolis, localizada no estado sudeste do estado, é mais sensível às taxas de desmatamento da época, que representa 20,35 % da área desmaturada, seguida por Jalapão, culpado por 18,93 %. Desde a mesma época de 2024, Jalapão estava na liderança com 32,13 %, enquanto Dianópolis deu a impressão na posição momentânea com 19,01 %. Continuamente, a 3ª posição é ocupada através do Rio Formoso, com 17,97 %de desmatamento.
“Os efeitos têm mostrado que as políticas públicas seguidas pelo Governo do Tocantinos estão no caminho certo para combater o desmatamento. O relevo significativo registrado nos dois biomas é uma imagem espelhada das pinturas incorporadas entre o poder público, as comunidades locais e o setor produtivo. E aos recursos hídricos, Marcello Lelis.