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03/02/2025 02:00, atualizado 03/02/2025 02:00
Rubens Barbosa é um dos principais diplomatas do país. Republicanos, onde também viveu períodos críticos como o 11 de setembro e as guerras no Afeganistão e no Iraque.
Depois de ver o pêndulo político oscilar tanto e tantas vezes, ele define a melhor estratégia para enfrentar tais oscilações: o pragmatismo, e em estado puro de preferência. É isso o que recomenda, por exemplo, como o melhor antídoto contra as declarações do presidente americano, Donald Trump, que considera que retornou ao poder mais “forte e experiente”. A seguir, trechos da entrevista concedida por Barbosa ao Metrópoles.
Como a gerência de Trump nas relações da indústria de prática entre o Brasil e os Estados Unidos?
A única coisa que realmente pode setor entre os dois países é a taxa da taxa. Apesar disso, isso afetará os itens seguros, como um imposto sobre aço mais alto, porque é um valor e avaliado duas ou 3 vezes nos últimos anos. Mas, é claro, para o resto do mundo, a promessa de Trump de listas mais altas de preços é interromper a indústria estrangeira.
De que maneira ocorre essa desorganização?
Ainda é muito cedo para avaliar. No Brasil, outras pessoas ainda não entenderam que, no momento, Trump concentra seus movimentos no cenário interno americano. Isso inclui questões como imigração, meio ambiente, energia e burocracia americana. O presidente, por exemplo, já rejeitou os promotores que o processaram no futuro e anunciaram um programa de demissão voluntária para cerca de 2 milhões de funcionários públicos. Na questão estrangeira, o fato é que Trump ainda não colocou todas as cartas sobre a mesa.
Mas agora Trump está apontando para novos objetivos como o Canadá e o Panamá.
Ela já falou sobre isso. Eu já disse que gostaria de ver o Canadá como o 51º Estado Americano. Tudo isso, como diz o mercado, já é um preço.
Como você avalia o retorno de Trump à presidência dos Estados Unidos?
Tem mais experiência. Ele completou 4 anos e sabe como funciona a burocracia. Também é mais poderoso porque, pelo menos até agora, tem a câmera e o Senado. Trump se sente capacitado para fazer qualquer coisa. Mas a sociedade americana tem instituições fortes. Depois, há uma reação à política interna americana. Veja como ele evolui. O fato é que ele ocupou o local de trabalho há pouco mais de uma semana. É cedo para avaliar.
Como o Brasil deve reagir às frequentes declarações de Trump?
Para as declarações, você não precisará reagir. O Brasil não tem nada a fazer do ponto de vista diplomático. Ele apenas responde a perguntas concretas, como foi o caso dos ramos expulsos que chegaram ao país. Itamaraty convocou o agente comercial americano e falou. Você não pode ideologizar a reação do Brasil. Você terá que agir pragmático para proteger nossos interesses.
Mas, estrategicamente, o Brasil deveria se aproximar da China, por exemplo?
A China já é o maior cônjuge comercial do Brasil e já estamos assinando um acordo do setor com a União Europeia.
Como você avalia as relações internacionais brasileiras hoje?
Ela está sem norte, porque tem considerações ideológicas. E essa avaliação inclui o governo Bolsonaro. Não tem de ter ideologia na política externa. Tem de ter defesa do interesse brasileiro. Isso sim.
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