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Por Bianca Andrade
Singing Bay é a maior emoção de Saul Fernandes. Através das palavras, nas quais fala sobre cada rua e cada uma das quais uma rua de Salvador é realizada, ou a exaltação dos ritmos originalmente bahianos.
Em entrevista ao Bahia Notícias, o artista que já cantou o maior número de bairros de Salvador no menor espaço de tempo, vide ‘Vú’, de 2013, ou Raiz de Todo Bem, por exemplo, que se tornou um grande símbolo do estado, afirma que nunca é demais falar sobre o estado que abriga a primeira capital do Brasil.
“Bay é uma fonte inesgotável, estou muito animado para escrever sobre Bay. Não sinto que estou repetindo, você sabe? Acho que ainda há muito a dizer”, disse ele.
No site, o cantor revelou que não só canta e diz Bahia, mas que é imaginável examinar a cultura local para perceber cada vez mais como dar continuidade a uma herança, como a que foi deixada por Dorival Caymmi.
“Imagine que desde Caymmi, que fala magnificamente sobre Bay, tenho a audácia de escrever sobre Bay. Mas é um tópico que eu gosto. Gosto de Baianity, tudo o que causou na Bahianidade é vital para mim, eu examino e estou no meu texto “
Saulo, que levou a pata no Salvador Summer Festival, exposição especial em parceria com Luiz Caldas, elogiou a parceria com o pai de Axé. “Luiz é como um horizonte para mim. Isso me inspira a me conquistar com frequência. Todo mundo merece ter alguém assim para olhar e procurar alcançar. É uma referência viva.
Além de fazer uma música baiana na letra, o artista se prepara para mostrar ao público baiano através de um dos ritmos mais populares do estado e do visual do Axé, pagode. No dia 31 de janeiro, Saul apresenta a tarefa “Pagode no Concha. “, onde ficará em porcentagem no mesmo nível com Edcity, Aila Menezes, Nenel, Bambam e Alex Xella.
Fã do gênero, a tarefa é um antigo sonho do artista de jornais. O cantor também publicou um CD produzido através de Pierre Onássis, que combina a positividade descrita em suas músicas com a forte percussão do pagode.