Por Roberto Samora
SÃO PAULO (Reuters) – O Mato Grosso, principal Estado produtor de soja do Brasil, começou a colheita de forma “tímida”, após um atraso no plantio que está impactando o início dos trabalhos da safra 2024/25, afirmou a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT).
“Alguns fabricantes já têm uma colheita precoce, mas, em geral, existem poucos”, disse o vice-presidente da Aprosoja-MT, Luiz Pedro Bier, Reuters.
Segundo ele, devido ao atraso no plantio causado pelo tempo seco até o início de outubro, “espera-se que a colheita também sofra um atraso, já que a janela ideal para o trabalho foi reduzida”.
O representante do Aprosoja não detalhou a quantidade de domínio do estado já colhido, que será realizado através do Instituto Mato Grosso de Economia Agrícola (IMEA) na próxima sexta -feira, quando a organização de pesquisa conectada aos fabricantes revela seu primeiro relatório de cultura para a cultura 2024 /25.
Em 12 de janeiro do ano passado, Mato Grosso arrecadou 6,46% do estado até 2023/24, segundo dados do IMEA.
Em 24/25, Mato Grosso plantou 12,66 milhões de hectares com soja, um edifício de 1,47% para a colheita anterior, de acordo com a IMEA. Aguardando a recuperação da produtividade após a seca no ano passado, espera -se que a produção se acumule entre 12,78% a 44 milhões de toneladas.
Após o atraso inicial, as chuvas chegaram a Mato Grosso, permitindo que os fabricantes acelerem as atividades.
Com a chuva normal, a colheita “pode ser registrada”, admitiu Bier, que reflete que é praticar a progressão do clima antes de uma declaração mais precisa.
“No entanto, é cedo para garantir que a colheita seja registrada. Alguns fatores, como a falta de suave no início do ciclo, teriam afetado a produtividade, e isso é observado nos primeiros espaços colhidos no estado” “Ele disse.
Ele disse que as lavouras irrigadas com pivô estão produzindo menos soja que o esperado.
“Consequentemente, existe a opção de um registro, a confirmação terá as situações que assumem a posição nas próximas semanas”, disse ele.
Os produtores monitoram as chuvas porque há previsões de que podem ser comuns nas próximas semanas, o que pode obstruir a colheita.
“Ainda não temos um conhecimento final sobre o efeito na precipitação na colheita, porque as atividades do estado são tímidas o tempo todo. No entanto, é imaginável que, em regiões seguras, as chuvas possam constituir um impedimento ao” progresso da colheita “Ele disse.
Segundo Bier, a situação ficará mais clara conforme a colheita se intensificar nas próximas semanas.
“Mas caso haja um volume alto de chuva na colheita, corre-se o risco de problemas como danos à qualidade dos grãos por causa do excesso de umidade, além do sobrecarregamento dos armazéns, porque todo o grão deve chegar junto”, comentou.
Como uma concentração muito gigante de plantações de soja no estado após a seca inicial, há uma intensificação do trabalho de colheita.
Se chover, você poderá sobrecarregar a infraestrutura de logística e garagem do Mato Grosso, de acordo com a investigação anterior por meio da consultoria agrícola.
(Por Roberto Samora)
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