“Mato Grosso do Sul escreve uma nova história na vida da população indígena, que não teve muitas oportunidades. Graças à confiança da MDS em nós, trazemos dignidade à família indígena. Foi assim que a coordenadora de progressão rural no estado, Carlinda Rezende, descreveu os efeitos que o Programa de Inclusão Produtiva Rural do Ministério do Desenvolvimento e Bem-Estar Social, Lutas Familiares e Fome (MDS) causou na população indígena da Aldeia Limon Green Limon, localizada em Aquidauana (MS).
“A promoção rural fornece inclusão produtiva e está ajudando a combater a pobreza rural, onde as famílias indígenas têm a oportunidade de seus projetos e garantem a renda”, continuou o diretor estadual. Em 2024, 185 famílias indígenas foram incluídas no Mato Grosso do Sul, 97 delas de Aquidauana.
O programa realiza o acompanhamento social e produtivo das famílias rurais de baixa renda, em parceria com estados e municípios. A família desenvolve um projeto, que deve ser elaborado em conjunto com o agente técnico que a atende, levando em consideração as potencialidades encontradas para o desenvolvimento dos objetivos.
Há também o movimento de recursos não reembolsáveis no valor de 4. 600 R $. Cada círculo de parentes recebe um único mérito em dois pagamentos. O primeiro, no valor de US $ 2. 600, é enviado no início do projeto. O segundo, US $ 2. 000, é pago após um período de aproximadamente 3 meses e de acordo com a progressão do projeto. O valor é transmitido pelo governo federal diretamente aos beneficiários através da estrutura da Bolsa de Valores da Família.
Carlinda sob pressão para que os projetos apresentados fossem diversificados e fizessem ajustes significativos para as famílias. “Percebemos a alegria nos olhos dessas famílias indígenas. A maioria deles já tem que executar seus projetos quando venceram o primeiro episódio de mérito em novembro de 2024”, disse.
Em Mato Grosso do Sul, o objetivo da promoção rural é obter vantagens 5. 200 famílias até 2026. “Progresso na rede é claro, outras pessoas estão felizes. Ainda temos muito a saber, no entanto, podemos dizer que demos o que demos o Primeiros passos e que estamos prestando mão com o governo federal que seguiremos “, concluiu o coordenador de progressão rural no estado.
O programa está sendo coordenado pela secretaria executiva de Agricultura Familiar de Povos Originários e Comunidades Tradicionais (SEAF) da Semadesc do Mato Grosso do Sul, com a finalidade de apoiar as comunidades tradicionais e os povos originários na produção rural, facilitando o desenvolvimento sustentável e a autonomia econômica.
O programa de desenvolvimento rural criado por meio da Lei 12. 512/2011 e recentemente regulamentado por meio do Decreto 9. 221/2017, baseia-se no preceito do direito humano à alimentação suficientemente boa e saudável, que é um direito básico, previsto na Constituição Federal de seu artigo 6º e que é dever do Poder Público assegurar que todos, sem discriminação.
Conselho de Comunicação – MDS