Saiba quem é Ligia Bahia, médica processada por criticar o CFM

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04/04/2025 14:47, atualizado em 02/02/2025 14:55

Dra. Ligia Bahía, diretora de condicionamento físico e professor da Universidade Federal do Rio de Janeir da Medicina (CFM) por criticar as políticas seguidas pelo estabelecimento da pandemia Covid-19.

A Ligia continuou através das declarações fez uma entrevista no Liberta Channel (ICL). No vídeo, o médico criticou a ajuda do CFM ao uso da cloroquina e à falta de incitação à vacinação. Ele também questionou a posição da entidade, que tentou limitar o acesso ao aborto legal devido à violação.

Em uma nota conjunta, a Sociedade Brasileira do Avanço da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) expressaram sua Ligia Bahia. É básico para o avanço da ciência e da democracia.

“Ao puni -lo através da proteção de métodos baseados em evidências, o CFM se afasta dos princípios fundamentais da ciência”, explica o texto.

Com doutorado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a acadêmica tem mais de três décadas de experiência em políticas de saúde, sistemas de proteção social e relações entre os setores público e privado.

Ela é conhecida por ser membro da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), estabelecimento que enfrenta políticas de exclusão seguidas por meio de planos de condicionamento físico.

“Nossas ações defendem a formulação de políticas essenciais à garantia do direito à saúde; avaliam os tempos de espera e a dignidade do atendimento, as garantias de coberturas, a regulação de preços; os usos e abusos dos planos de saúde privados”, resumiu ela na abertura do 10º Congresso Brasileiro de Saúde Pública, em 2012.

Em 2019, no momento em que os médicos estrangeiros do programa Mais Médicos foram expulsos do país, Ligia Bahia foi uma das maiores vozes em defesa deles. “Em vários estados, as clínicas de saúde e seus pacientes ficaram sem médicos”, afirmou.

Já durante a pandemia, ela foi uma das maiores defensoras de orientações de saúde para o isolamento social mais intenso.

“O conselho é desligar radicalmente o fluxo de outras pessoas por duas ou 3 semanas. Existem controles gigantes para todos que apresentaram sintomas. O isolamento da verificação positiva será preferencialmente em outras estações para economizar a transmissão intradrômica. Além disso, é maior do que a rede de academias públicas”, disse o especialista em saneamento na época.

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