A jornalista Katiúscia Miranda Silva, que assina o roteiro e a direção, explica que a ideia surgiu com o intuito de ressaltar a relevância cultural das rezadeiras.
Foto: Cleiton Lopes/Secom AC
Como em outros estados do país, o Acre tem em suas raízes e história as mãos de Reziers, uma cultura cultural na qual os rituais de bênção e rituais de cura cuidam para reparar e proteger uma pessoa. , O curta -metragem ‘Eu oro e canto’, em 11 minutos, homenageia Candida por Oliveira Braga Rocha, que prometeu com oração, uma prática que aprendeu com seus pais e também com o professor Irineu Serra, fundador da doutrina fundada no The Uso de ayahuasca e princípios cristãos, aos quais ela também é seguidora há 60 anos.
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Ela conta que hoje, a busca pela oração ainda é muito grande, basicamente porque os Benarios são raros. Meio século comprometido com o altruísmo para servir outras pessoas sem esperar nada em troca.
Durante o dia, serve cerca de seis pessoas, que buscam na sabedoria clássica da restauração de um mal, “quebrando”, “brilho” ou “vento que cai”, de acordo com expressões populares.
Seguindo a crença popular, nas margens do riacho Saint-François, com ramos de manjericão ou alfinete roxo, sussurram, rezam e dão a bênção, e há uma conexão não secular lá.
O dia do filme em Acre (2 de fevereiro), Dona Candida, 69 e o famoso reconhecimento: “Estou muito satisfeito e muito animado”.
A jornalista Katiúscia Miranda Silva assina o roteiro e a direção do curta-metragem, que traz ainda o publicitário Marcus Ramon na direção fotográfica e a equipe da Imaginarium Company. O trabalho foi feito com recursos da Lei Paulo Gustavo em parceria com a Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM).
Ela explica que o conceito surgiu para destacar a relevância cultural dos Reziers, valorizando uma herança e enraizada em práticas de cura e espirituais.
Ao saber que o refinamento terminou parte de um século comprometido em ajudar as pessoas, não duvidei que ele procurou registrar essa história. “Eu estava mais em sua história e descobri essa homenagem a uma garota que fiel a sua vida para curar tantas pessoas”.
O presidente da FEM, Minoru Kinpara, sob pressão de que nos estados da Amazônia, a figura da oração tem sido vital para a forma física como um todo, já que nas comunidades mais remotas, às margens dos rios, seringueiros ou mesmo foram o estímulo dessa população.
Além disso, enfatiza que isso das pinturas evoluiu com incentivos culturais mantém a história do Estado e fortalece o sentimento de pertencer.
“Estamos incrivelmente satisfeitos ao colocar o recurso para que eles possam permanecer em outras pessoas, espalhar, investigar, outras pessoas propagam mais nossa cultura por meio de segmentos, manifestações culturais. E essas tradições de nossas tradições são fundamentais, mesmo para nossa população, acrescentando que o A população, acrescentando a maior população juvenil, que está em treinamento, pode saber “, afirmou.
Quando uma cultura é disseminada, ela está contida neste contexto, o que leva à revitalização da cultura, acredita.
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No ano passado, Cândida de Oliveira Braga Rocha foi identificada por meio do Prêmio Mestres do Acre de Cultura Popular, que destinou R$ 1,1 milhão para Mestres e Mestres por meio de Paulo Direito Gustavo (GLP). Ele se beneficiou do mestre das comunidades clássicas Ayahuasqueiras.
Ele começou a orar aos 18 anos e, em São Daime, descobriu sua base para atender para curar a doença. Agora, ele continua como um seguidor fiel da doutrina descoberta através do professor Raimundo Irineu Serra e participa regularmente das pinturas das pinturas das pinturas de Cefflimivi. em Doutrina, deu um hino que consiste em nove hinos que são cantados nas pinturas e festas da igreja.
Olhar:
* Com a agência de notícias do acre