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A primeira confirmação da doença, conhecida como Monos, no município de Lajara (RS), localizada a 113 km da capital, Porto Alegre.
Thomaz CoelhoAna Julia Bertolaccinida CNN* , em São Paulo
Na sexta -feira (7), o Departamento de Saúde do Estado (SES) disse que 4 casos de MPOX já haviam sido registrados no Rio Grande do Sul.
De acordo com o Departamento de Saúde do Estado (SSE), 21 foram mostrados no Rio Grande do Sul em 2024.
No Brasil, o conhecimento do Ministério da Saúde implica que, até setembro de 2024, foram notificados 706 casos e 16 óbitos. Em dezembro de 2023, São Paulo apresentou o número de notificações no país: 427, aproximadamente 51% dos casos entre os estados brasileiros.
A principal forma da transmissão MPOX é através de um contato próximo com lesões de pele, respirar secreções ou efeitos não públicos infectados, como roupas de cama e banho. A transmissão MPOX também pode ocorrer verticalmente, através da placenta da mãe para o feto ou contato estreito no momento e após o nascimento.
Os sintomas do MPOX parecem entre 3 e 16 dias e podem ter sucesso em 21 dias, após o toque com o vírus e não são específicos, como desconforto, fadiga, febre, dor de cabeça e mialgia.
Outros sintomas das características são os linfonodos mais altos, especialmente em domínio do pescoço e lesões da pele. Essas lesões da pele podem parecer antes ou depois da febre e seriam caracterizadas através de um boliche ou plana, com um fluido amarelado interno e macio ou interno de lesões bolhosianas.
As principais medidas de controle são o isolamento dos doentes e suspeitos, o rastreamento e monitoramento dos contatos íntimos e familiares do paciente, bem como a utilização de equipamentos de proteção individual pelos doentes e profissionais de saúde ou cuidadores dos casos (como o uso de máscaras, já que o contágio pode ocorrer pelas vias respiratórias).
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