Mark Marcelo Rosenbaum e Sustentabilidade com os índios Yawanawá

Além de um arquiteto, Rosenbaum é o fundador e presidente do Instituto Transforms e, desde 2011, procura renunciar aos espaços e conhecimento ancestrais.

Foto: Felipe Freire / Secom AC

O crime e a sabedoria das comunidades indígenas despertam o fascínio em muitas outras pessoas em todo o mundo, e com Marcelo Rosenbaum não era diferente. O excelente arquiteto brasileiro forneceu a quinta convenção local de Ayahuasca, realizada na vila sagrada de Yawanawá, no rio superior de Grégoire, em Acre, reafirmando seu compromisso com as outras pessoas de origem e suas tradições.

Leia também: A quinta convenção local do ayahuasca traz para os líderes combinados ao conhecimento clássico de acres

Rosenbaum também é professor, designer, comunicador e palestrante. O fundador e o presidente do Instituto dos Estados Unidos, desde 2011, procuram espaços e conhecimento ancestral. Suas pinturas já cruzaram vários estabelecimentos e empresas, como a estruturação das ativações do Banco Itaú, em Rock no Rio e a criação de pontos de venda de venda para a marca de moda agrícola.

Sua contribuição para o sagrado Yawanawá é vital porque se referiu à idealização de 3 estruturas locais vitais. O máximo aplicável deles é Shuhai, um meio cerimonial localizado no meio da vila, onde ocorrem as principais reuniões da rede. Construída em associação com a ITA Engenharia, a área tem 855 metros quadrados e 33 metros de diâmetro.

Além disso, Rosenbaum colaborou no design do complexo e uma área de acomodação projetada para acomodar outras 250 pessoas no evento. Com uma área gigante ao ar livre, onde os alimentos da rede estão prontos e servidos, o local possui 1. 877 metros quadrados e deve se tornar a Universidade Ancestral de Yawanawá.

E pinturas pintadas pela experiência experiente de Rosenbaum na cidade é o espaço da filha de Cacique, projetada com módulos reproduzíveis para facilitar sua expansão e aplicação em outros espaços. Cada uma dessas estruturas reflete um projeto mais amplo, que visa criar espaços físicos, mas também anunciar práticas sociais, culturais e econômicas que são uma carreira longa promissora para as próximas gerações de Yawanawá.

A estrutura dessas estruturas é um processo coletivo, no qual o próprio Yawanawás, organizou independentemente, trabalhou em arquitetos e engenheiros. O destaque indígena essencial: eles constroem, exercitam e melhoram sua sabedoria arquitetônica, acumulando a sabedoria que será transmitida a gerações de longo prazo.

Marcelo Rosenbaum enfatiza que essa pintura é o resultado de um namoro de 14 anos com a comunidade Yawanawá, específica com Cacique Biración Brasil e sua família. Essa longa aventura permitiu a maturação de conceitos e experimentação até atingir um estilo de estrutura ideal para a vila. O arquiteto sublinha a importância de aprender com os povos indígenas e a contratação da preservação apenas de suas casas, mas do total do ecossistema em que vivem.

Suas pinturas são motivadas através do máximo de arquitetura e design como ferramentas de transformação social, com uma funcionalidade próxima às comunidades indígenas em todo o Brasil. Além do ACRE, os projetos indígenas já evoluíram nas placações, como um conjunto de edifícios no Ititarma, Ceará, para os tremendos. A sede do Conselho Indígena de Roraima em Boa Vista também evoluiu.

O líder de Yawanawá e o apresentador da 5ª Conferência, Cacique Biracion Brasil, enfatiza que a infraestrutura total foi projetada para fornecer uma área decente e adequada para o evento, que é um momento básico de deliberação nos usos, costumes e troca de sabedoria de drogas clássicas.  

Ele afirma: “Fizemos essa associação frutífera com Rosenbaum para oferecer uma posição de experiência de acaso, com um design que mostra que podemos morar na floresta. Eu procurei semear essa posição de importância uma área para o amor de outras pessoas e o resgate da auto -estima pelas novas gerações aborígines.

As pinturas de Marcelo Rosenbaum com Yawanawá mostram uma síntese entre arquitetura, sustentabilidade e respeito pelas tradições ancestrais. Sua atribuição aumenta apenas as estruturas, mas também reforça as identidades e permite que a sabedoria dos povos originais permaneça viva e pressione por gerações de longo prazo.

* Com a agência de acre

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *