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Escrita
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou que o governador de Santa Catarina, Jorgino Mello, testemunha a polícia federal (PF) depois que as declarações foram feitas em uma entrevista com o jovem Pan O Presidente da PL Valdemar Costa Neto tem comunicação constante, apesar de uma proibição imposta pelo STF. A medida visa explicar uma violação imaginável das medidas de cautela em nossas mentes através do Tribunal.
Em uma entrevista na segunda -feira passada, Jorghonho Mello comentou sobre o namoro entre Bolsonaro e Costa Neto, observando que os dois contatos próximos. “Nosso presidente (PL) fala muito com Bolsonaro, que é nosso presidente honorário. Espero que eles possam falar em breve na mesma sala para comparecer ao outro”, disse Mello.
Essa declaração causou uma rápida reação de inadimplência, que pensou que o discurso do governador pode implicar uma violação das medidas de precaução impostas pela Suprema Corte. Desde fevereiro de 2024, Bolsonaro e Valdemar Costa Netos foram proibidos de se comunicar, devido a pesquisas que investigaram uma tentativa de estado imaginável, uma das consequências das pesquisas sobre os atos de 8 de janeiro. Os dois denotam as acusações.
Moraes decidiu que a polícia federal resume Jorginnho Mello para baixar esclarecimentos sobre suas declarações dentro de 15 dias. A resolução do ministro reflete o medo do STF para respeitar as restrições impostas, bem como investigar qualquer irregularidade que o progresso das investigações possa comprometer.