DF não sabe quantas outras pessoas autistas foram diagnosticadas nos últimos anos

Metropolmemeteropolis. com

03/02/2025 02:55, 03/03/2025 02:55

O Distrito Federal não possui conhecimento consolidado sobre outras pessoas diagnosticadas com um transtorno de espectro autista (TSA) nos últimos cinco anos da capital. O Ministério da Saúde (SES-DF) confirma a falta de informação, que deixa os pacientes, o círculo de membros da família, profissionais de fitness e a população em geral no escuro.

Metves perguntou este mês, acesso à Lei da Informação (LAI) e através de conselhos de comunicação, os seguintes dados:

Seu DF voltou ao relatório confirmando que atualmente “o conhecimento solicitado não é consolidado”. De acordo com o arquivo, isso se deve ao fato de que as instalações de condicionamento físico ainda não foram incorporadas com relação à garagem e à troca de informações.

“Lembre -se de que o conhecimento solicitado não é consolidado. Essa situação se deve ao fato de a condição física usar outros sistemas de dados, que não possuem interoperabilidade completa, o que dificulta a integração do conhecimento ”, explica seu DF.

O portfólio também indica que tem dificuldade em centralizar e organizar a atenção por meio de serviços afiliados.

Em novembro de 2024, seu DF argumentou que a capital tinha uma população de 13. 000 população diagnosticada com um TSA. As notícias de 2016, no entanto, disseram o mesmo número de 13. 000 cidadãos.

Apesar do não -FI dessa quantia, seu DF traz dados exclusivos no portal InfoSoúde em relação à produção ambulatorial e hospitalar. As publicações recordes de que a população autista do capital é de 14. 000 pessoas.

Não há prognóstico a partir do momento em que o conhecimento se acumulará em uma única plataforma ou em qualquer coisa semelhante. No entanto, o secretariado seria “determinado à integração dos sistemas de dados e à governança do conhecimento da aptidão física”. “Reiteramos o compromisso de seu DF com a transparência, a governança do conhecimento e o respeito pelos direitos dos cidadãos”.

O relatório ouviu dois maven aos cuidados de outras pessoas com TEA para perceber como a rede de condicionamento público não possui dados acumulados nessa população. O psicólogo Rafael Braga afirma que “é difícil planejar qualquer coisa” sem esse repositório.

“Como saber se existem profissionais e vagas suficientes?” Se os jovens são diagnosticados na hora certa? Sem essa informação, a força pública é descoberta e quem sofre com as famílias ”, explica Braga. “No final, nem sabemos a extensão real da população autista em DF”.

A nutricionista Carla de Castro, especializada em distúrbios de progressão neurods, fornece que os conjuntos de fitness do banco de dados podem ser superados. “Isso pode gerar, a médio e longo prazo, filas, uma sobrecarga de conjuntos seguros e uma raridade de profissionais treinados”, diz ele.

Rafael Braga acredita que o próprio E-Sus é uma plataforma adequada para coletar esses dados. Carla de Castro menciona a inteligência sintética como um aliado imaginável. “Todas essas tecnologias criadas recém -criadas podem ser usadas e implementadas para melhorar essa conexão de informações”, disse o nutricionista.

“O que falta é a vontade política e o investimento para colocar em vigor uma fórmula que funciona e está disponível para todas as unidades de condicionamento físico”, critica o psicólogo.

Os dois profissionais pensam que o desafio “vai além da consolidação dos dados”. “Temos roupas íntimas enormes. Há um número gigante de outras pessoas sem diagnóstico, o componente da população autista de DF parece mesmo em estatísticas ”, explica Carla.

Como solução, Rafael está comprometido com a educação de profissionais de fitness e a criação de critérios para continuar através de servidores e pessoal em instituições pessoais. “Outra coisa é aceitar o mérito do que já existe: o governo pode anexar com bancos de dados da universidade, ONGs e até plataformas pessoais que já estão fazendo esta pesquisa”, disse ele.

Carla de Castro está comprometida com a integração entre as redes de aptidão pública e pessoal e escolaridade. “Acho essencial criar uma única gravação conectada à sua e também à rede escolar. Esse registro seria atualizado periodicamente, com dados sobre terapias, SchoolingArray . . . e então podemos continuar com o paciente nesse sistema, através da análise das instalações que ele usou “, conclui.

Um exemplo de organização não governamental que aumenta o conhecimento sobre a população autista é o Instituto Steinkopf. A empresa fez sua própria compilação, chamada Map Autism Brasil (MAB). A organização para reunir conhecimento de todo o país, começando com o DF.

Mab ouviu 1. 699 outras pessoas autistas que vivem no distrito federal.   Alguns dos principais problemas são:

Além das respostas inicialmente, os Metrooples questionaram o DF Secretariado de Fitness se houver projetos em andamento para reconciliar o conhecimento sobre outras pessoas autistas da capital, mas não receberam um retorno. A área está aberta.

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