Shein apressou -se no Brasil e já produz 85% das vendas nacionais

 

Shein, China, já possui mais de 50 milhões de consumidores no Brasil. De acordo com os dados do logotipo, anunciados na quarta -feira (12) para a imprensa na quarta -feira, com a expansão do desenvolvimento de suas fábricas de cônjuge, a loja atingiu o objetivo de mais de 50% das vendas locais cobertas pela produção nacional. O mercado de shein é produzido e 85% das peças de roupas para mulheres, homens e sapatos já são fabricados no território nacional “, disse Felipe Feistler, diretor do país de Shein no Brasil. A loja afirma ter mais de trezentas fábricas do que produzir seu próprio logotipo no Brasil.

A expansão da produção brasileira tem sido maior nos últimos anos, promovida por meio de políticas protecionistas como a “taxa de blusa”. A Lei (Lei 14. 902 / 2024), em vigor desde agosto de 2024, fornece compras estrangeiras de até US $ 50 (288 r) que serão tributados a 20%. Até então, as importações desse valor não tinham taxas. Nacionalização da produção, Shein pode manter sua porcentagem de mercado de mais pressão fiscal.

O objetivo do governo servir o setor de varejo, especificamente, para equilibrar sua disputa no mercado nacional com plataformas comerciais eletrônicas estrangeiras que praticavam os custos reduzidos que a média e criticaram a resolução.

Além disso, este ano, os estados precisam reajustar o fluxo de instalações estaduais e estaduais (ICM) por ordens estrangeiras, que se tornam 20%. Com isso, os produtos importados serão ainda mais caros. A coleção será válida de abril, até então, indica que menos de 20% terão que apresentar despesas às suas assembléias legislativas.

Mesmo no meio da controvérsia das taxas de importação, o gigante chinês concentrou seus esforços na expansão da produção local. Em abril de 2023, a loja já havia anunciado investimentos de 750 milhões de rancho em Ranchos no Brasil para produzir porções aqui, graças a associações com fábricas brasileiras e operaram um mercado com forma apenas por distribuidores nacionais. A operação nacional tem sido maior desde então.

No mesmo ano, um acordo anunciado com a North Tissue Company of Mines (COTEMS), que pertence ao presidente existente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva. Atualmente, a empresa tem um pedido de aquisição judicial e o executivo solicitou a retirada de suas funções. O acordo anunciou no Planalto, mas nunca deixou o jornal devido às dificuldades da sociedade brasileira.

A expansão da produção nacional permite que Shein ofereça preços reduzidos, pois reduz os preços da logística e usa tecidos de qualidade bruta no Brasil. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no acúmulo de 2024, antes do 2023, a produção nacional durou 3,1 %, com efeitos positivos em 17 dos 18 postos entrevistados, destacando o Santa Catarina (7,7 %. ), Rio, Rio Grande do Norte (7,4%) e Ceará (6,9%).

É o terceiro grande avanço nos mais de 15 anos. Com a produção local, os revendedores brasileiros têm a oportunidade de ter sucesso em um público mais amplo, expandindo as vendas e a visibilidade dos produtos. O valor também é mais competitivo com itens importados, reduzindo a concorrência.

Shein, a associação com fábricas nacionais estimula a indústria local e gera um trabalho mais direto e oblíquo. “No final de 2026, Shein esperava gerar mais de 100. 000 empregos. Hoje, geramos mais de 50. 000 vagas ”, explica Feistler.

Além da expansão geográfica sem parada, a Shein expandirá seu portfólio de categoria em 2025. Hoje, o mercado possui mais de 20 categorias, enfatizando roupas, sapatos e itens familiares. Este ano, a plataforma virá com duas novas frentes: livros e comida.

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