“O Brasil está indo mal”, explica Indeit Gill, líder economista do Banco Mundial

O economista indiano indiano indiano não acreditava que as pinturas que ele publicou em 2007 com Collega Homi Kharas criassem um tipo de sucesso econômico. É seu livro eletrônico A renascimento do leste da Ásia: os conceitos de expansão econômica que citaram primeiro a teoria da renda média, um conceito com o qual o Brasil e um número gigante de países se identificam. O diagnóstico é inegável e poderoso: a organização das nações que surgiram aqui da pobreza com relativa facilidade no século XX não foi mais afetada, no século XXI, para passar da diversidade do ambiente para a da renda principal. Em um relatório recente, o Banco Mundial revisou o assunto e desencorajou as conclusões. A primeira é que houve poucos países que se controlaram para se livrar dessa armadilha nas últimas décadas. O momento é que a situação se torne ainda mais complicada e o acúmulo do protecionismo global, como os custos competitivos que o presidente dos EUA, Donald Trump, impôs em parte gigante a novos obstáculos. Em uma entrevista a Veja, Gill, que desde 2022 é o líder da economia do Banco Mundial, falou dos efeitos da taxa de Trump na economia global e explica por que o Brasil considera o pior dos globais.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou novos custos em vários produtos importados. Como isso é a economia global?  O global experimentou um regime muito forte da indústria há 3 décadas, até 2015, no entanto, esse fluxo diminuiu e merece ainda mais. Eles se comunicam muito sobre os Estados Unidos, mas não apenas lá. Índia, Brasil, China, Canadá, Itália e Alemanha são apenas alguns dos que também têm medidas protecionistas mais altas nos últimos anos.

Qual será o resultado da construção do protecionismo no mundo, em uma moção agora direcionada por Trump?  Um dos resultados é que ele será ainda mais complicado para países como o Brasil, que permaneceram muito fechados quando a indústria estrangeira for favorável, enriquecida agora.

“Eles se comunicam muito sobre os preços dos EUA, mas não está lá. Alemanha, Brasil, Canadá, China e Índia também têm medidas protecionistas mais altas nos últimos anos “

As senhas brasileiras resistem a uma abertura superior de anúncios devido à preocupação de que a indústria nacional sofra. É também o argumento de Trump. Qual é a sua opinião sobre esta política?  É através desse conceito que muitas economias emergentes vão diretamente para a fase de inovação, ou seja, investem em estudos e desenvolvimento interno, sem fazer o que chamo de infusão com outros países. Em seguida, eles criam blocos de Tropiezo para proteger seu festival externo do festival. É um sentimento válido, ou seja, os países precisam proteger funcionários e empresas de uma série de rupturas que permitirão que a empresa entre. Mas, ao fazer isso, a produtividade dessas nações não se tornará menor e menor que os outros. Na prática, eles se afastarão e não as técnicas técnicas nas quais podem realmente abrir no festival sem sofrer um distúrbio.

O que só o Brasil pode fazer para ser mais competitivo e crescer mais?  Existem alguns indicadores fundamentais de infusão. A primeira é como as exportações e importações constituem o PIB, porque é através delas que as novas tecnologias entram no país. O segundo, da mesma forma, são os investimentos estrangeiros diretos recebidos. O terceiro, finalmente, é a replicação da informação. O Brasil controlou para atrair seus vendedores que trabalhavam no Vale do Silício? Eu diria não. A Índia já estava muito ruim nesse domínio e percorreu um longo caminho. A China tem sido maravilhosa e ainda melhora. Há um aparente buraco entre o Brasil e outros países, e isso merece ser suficiente, se não substituir os líderes do Presidente Lula e outros, para abrir os olhos.

Como os países de assistência de abertura da publicidade se desenvolvem?  Os países que controlaram o sucesso da fonte média de renda foram aqueles que sabiam obter vantagens dos arredores do comércio solto. Coréia do Sul, Chile e Polônia são alguns. Eles trouxeram tecnologias de portas, táticas fornecidas para produzir, ganharam investimentos estrangeiros. Eles deveriam ser informados daqueles que já conhecem, em vez de consultar a saída para reinventar a roda, e é a tarefa que permite tudo. A Coréia do Sul fez isso nos anos 80, o que incentiva outras pessoas para a Samsung a passar ao Japão a ser informado para fazer televisões mais antigas, a não vê -lo para perceber isso por si mesmos.

É hora de reproduzir esse modelo?  Isso foi feito nos anos 80 e 1990. Se países como o Brasil estão em posição de ler sobre esses ajustes estruturais agora, eles podem fazer um milagre e se retirar da renda média.

Que diagnóstico você faz do Brasil hoje?  As taxas de expansão da fonte média dos países de renda são a desaceleração e estavam mais longe de assimilar a fonte de renda mais rica. A Índia, na taxa existente, só é bem -sucedida nos Estados Unidos em 75 anos e, por ser bem -sucedida, estamos falando apenas de ter sucesso em 25% de sua fonte de renda consistente com o capita, porque somos realistas. Existem outros em uma situação pior, como é o caso no Brasil. O Banco Mundial agora possui 108 países de renda dos países, que têm aqueles que possuem um PIB consistentemente com Capita entre US $ 1. 000 e US $ 14. 000. A fonte de renda do Brasil está na diversidade de US $ 9. 000 hoje, ou qualquer coisa como 15% em comparação com os Estados Unidos. Se a economia brasileira continuar crescendo no mesmo ritmo das últimas duas décadas, ela retornará. Em 40 anos, sua fonte de renda tem mais de 15% a 10% em comparação com os americanos.

O que faz o país acontecer?  Um grande desafio é a produtividade de que, além de ser baixo, evoluiu 0 nas últimas décadas. O outro é que a proporção de dívida em comparação com o PIB cresceu demais e isso se traduz em um contrato em piores condições. Por esse motivo, eu diria que as grandes economias, o Brasil foi o pior do global no ano passado.

Mas o maior PIB brasileiro em 2024. Não é um indicador de recuperação?  O. K. , o PIB tem 3%maior, mas se aumentar a essa taxa, o país merece reduzir a dívida, o que não é mais responsável. O déficit brasileiro é superior a 7% do PIB. É maior do que qualquer outra economia aplicável. É o resultado de um governo que gasta muito mais do que os recursos que possui. Consequentemente, o genuíno perde o preço e o PIB que consiste em capitães brasileiros em dólares é menor. Em outras palavras, é uma economia que diminui em comparação com os outros e é ainda extra de seu lugar, se você precisar ter sucesso no ponto da principal fonte de países de renda.

Por que a dívida pública cresce?  Uma dívida pública mais alta atinge altos custos de juros. Portanto, um componente fiscal gigante os pagará. Isso deixa menos eficaz para a infraestrutura, para escolas, etc. Um canal para o momento é a exclusão: como argentina argentina, o governo brasileiro deixa menos recursos para o setor pessoal, que acaba desperdiçando espaço. O terceiro canal é um excesso de dívida. Uma dívida que começa a insuportável leva ao governo a estar faltando ou, mesmo que não seja o caso, será mais imposto em algum momento para pagar o que deveria. O empresário já coloca isso na conta e reduz os investimentos.

“A proporção de dívida brasileira em comparação ao PIB cresceu demais. Eu diria que grandes economias, Brasil, mal controladas no ano passado.

Segundo o Banco Mundial, apenas 34 países, entre mais de cem anos, controlaram para deixar uma fonte média de renda nas últimas décadas. Por que é uma transição tão complicada?  Em 1980, a fonte média de renda desses países, medidas por meio do PIB que consistem em Capita, era equivalente a 6% da fonte de renda dos EUA. Hoje, 40 anos depois, esse número está nos mesmos 6%. Esta é a armadilha média de renda. São países que entraram efetivamente em 1950 e 1970, quando atingiram uma fonte média de renda. Então eles nunca saem do lugar. Em outras palavras, passar de uma fonte baixa para intermediária tem sido bastante fácil. Deixar o caminho e se encaixar em um país rico é muito mais complicado. Quando olhamos para o que está acontecendo, percebemos que essa transição será ainda mais complexa.

Quais são os principais obstáculos?  Muitos desses países têm níveis de dívida muito altos. No caso do Brasil, como eu disse, a construção era enorme. Há também o desafio de envelhecer a população. Na prática, isso significa uma diminuição na proporção da equipe e, para muitos, como o Brasil, uma janela da empresa. Lá fora, existem outros dois problemas. A primeira é que hoje há muita tensão no uso de recursos à base de plantas. A Índia e o Brasil não terão o luxo de carvão, gerarão energia ou explorarão a terra como fizeram aos países ricos no passado. E há um momento de detalhes que é o fato de que a abertura da publicidade foi algo descoberto para aqueles que controlavam o progresso, como a Coréia do Sul, mas também é uma janela fechada.

Outras pessoas emergentes que controlaram para ter sucesso em uma fonte principal de renda são a exceção. O que eles têm em não -uniforme para alcançar?  Chile, Uruguai e Panamá são alguns que se saíram bem. Estes são países pequenos. Outro jogo tem grandes reservas de petróleo ou combustível, como a Arábia Saudita ou o Bahrein. O Brasil tem, mas não o suficiente para enriquecer outros duzentos milhões de pessoas. Ainda existem aqueles que não são precisamente um paraíso democrático, como Cingapura e Hong Kong. Essas são situações especiais e nenhuma funciona para o Brasil.

Quais são as semelhanças entre países que não podem enriquecer?  Essas são economias incapazes. Eles já investiram relativamente em capital físico, como infraestrutura e capital humano, como educação ou saúde. Nossas estimativas são que a disponibilidade desses recursos através dos funcionários, nesses países, é equivalente a 70% dos Estados Unidos, no entanto, sua produtividade, até que ponto que cada funcionário produz, representa 20% dos Estados Unidos. Em outras palavras, se esses países tinham o mesmo poder que os americanos, eles merecem ter pelo menos 70% de sua renda, mas estão longe disso.

Como resolver o problema?  Você terá que pensar em um novo ciclo de expansão que dura mais do que um boom nas mercadorias. Dez anos atrás, pode ter sido menos difícil de rico, mas foi difícil. Nos dez próximos, será ainda mais difícil.

Postado em Veja em 7 de março de 2025, nº 2934

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