O Brasil pode ter um referendo em 2026 para ser uma monarquia parlamentar novamente. O conceito não é o resultado de um delírio nostálgico rastreado, mas de uma sugestão legislativa que recebeu 29. 000 assinaturas no portal do Senado. Isso pode ter sido temporariamente rejeitado porque uma proposta desprovida de significado acabou recuperando a respiração graças à aprovação do senador Damares Alves (Republicans-DF), que preside a Comissão de Direitos Humanos (CDH) e D para analisar a questão.
A proposta foi apresentada em 2023 a He, A. , cidadão de São Paulo, e foi encontrada no CDH até que Damares assumiu a presidência do Conselho de Administração. Em uma entrevista ao jornal Stadão, o senador argumentou que todos os conselhos da empresa merecem ser debatidos, confirmando que consultará a investigação da proposta de um plebiscito sobre o retorno da monarquia ao Brasil. “Uma iniciativa da empresa não pode estar na gaveta. Mesmo que seja uma bela” não “, você precisa ser apreciado”, disse a bolsa de estudos.
O referendo de 1993 já encerrou a questão, mas o componente do movimento monárquico insistiu que o resultado era “injusto” e que a população estava pouco informada. Naquela época, a opção para a monarquia foi rejeitada através de uma maioria gigante (86% dos votos válidos), e a República continuou como regime governamental. Agora, no meio de uma situação de crise política e polarização excessiva, os setores conservadores procuram ressuscitar a proposta, confiando no discurso de que um regime monárquico traria mais estabilidade.
No entanto, a sugestão legislativa enviada ao Senado não faz quem seria o monarca ou o que o novo regime funcionaria. A Casa Imperial Brasileira, organização que reúne descendentes de Dom Pedro II, está dividida entre dois rivais, o que tornaria o “rei do Brasil do Brasil” mais caótico. O vice do último imperador de Tetranetus, ele procura usar o debate para dar vida às suas próprias agendas políticas.
Se o CDH aprovar a proposta, ele terá que passar pelo Plenário do Senado, a Câmara dos Deputados e, finalmente, apresentará a sanção do presidente Luiz Inacio Lula da Silva. Mesmo entre os monarquistas, há aqueles que levam em consideração a idéia apressada. Dom Bertrand d’Orléans e Bragança, um dos candidatos do trono brasileiro se extinguiram, disse que a moção não teria tempo suficiente para ensinar a população sobre o assunto.
Embora diretivas prementes, como educação, estado físico e segurança, continuem sem avanços significativos, o CDH está disposto a falar sobre a consulta sobre se o Brasil terá que ter um rei. Resta saber se o plenário do Senado trará à tona o que já é tratado por muitos como uma aberração política.