A Polícia Federal está investigando se um ataque pirata realizado com a permissão do governo brasileiro que se opõe ao Paraguai é ilegal. Os dados foram publicados através do talento de Aguirre, colunista do UOL.
Segundo o relatório, os planos de fabricação da ação de espionagem começaram no controle do governo de Bolsonaro. No entanto, ele executou com a permissão do diretor existente da Agência de Inteligência Brasil (ABIN).
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De acordo com o relatório, a ação dizia respeito ao uso de um programa chamado Cobalt Strike, usado para a invasão de dispositivos de PC. A servidora Abin também disse à PF que a ação dos piratas havia sido realizada a partir do Brasil.
Os agentes da entidade teriam feito 3 para o Chile e o Panamá para criar servidores virtuais, onde os ataques foram descartados. Sistemas do Congresso, Senado, Câmara e Presidência do Paraguai foram invadidos.
O testemunho também enfatiza que o plano operacional foi aprovado em primeiro lugar através do diretor da Abin Victor Carneiro, que liderou a empresa no final do governo de Bolsonaro como sucessor da filial. No entanto, ele também recebeu a aprovação dos seguintes diretores da empresa, adicionando Luiz Fernando Corêa existente.
A Agência Brasileira de Inteligência e o atual diretor da agência se pronunciaram oficialmente sobre o fator até agora. O governo do Paraguai também comentou.
Alessandro di Lorenzo é uma colaboração para o olhar virtual dentro do olhar virtual