O Ifood é o principal serviço de delivery do Brasil, com mais de 80% de presença no mercado. Isso possivelmente seria substituído em breve: de acordo com o Neofed, a gigante chinesa Meuitan, a maior empresa de entregas do planeta, se prepara para desembarcar no país.
Os planos não são segredo para o IFOOD, que também aposta em outros setores, mas ainda assim o entrega, como seu “banco digital”. Ajoda, espera-se que os chineses tenham sucesso no festival, qualquer coisa que se espera que aconteça muito em breve.
O Ifood é um componente da quarta maior organização de entregas do mundo, a Prosus, e é dominante no Brasil. No entanto, a maior organização mundial do setor vem da empresa chinesa Meituan, que, segundo o site, está entrando no mercado brasileiro.
A pesquisa já acontece há anos, com executivos chineses visitando empresários brasileiros, negociando com operadores logísticos e comparando o encontro de um projeto no Brasil. Desde 2020, a Meituan tem um logotipo aqui.
No entanto, só agora a gigante teria de começar a correr por aqui, o que merece acontecer ainda este ano ou no início de 2026.
Na China, a Meituan opera em áreas além da entrega, como transporte urbano, turismo virtual e reserva de hotéis. Mas, assim como o IFOFOOD, o acessório é colocado na entrega de comida.
Saiba Mais:
A Prosus, controladora do ifood, tem uma participação de 4% na Meituan. Embora curioso, esta é a primeira vez que um concorrente registra ações de uma empresa rival.
Na prática, isso está ciente da mudança da Meituan para a entrada do Brasil. Para o CEO Diego Barreto, do Neofed, “é um sinal de que há concorrência”.
E o festival é bom. A fonte de receita chinesa foi de US$ 46 bilhões em 2024, com quase 30 bilhões de entregas no ano. O preço de mercado ultrapassa 130 bilhões de dólares americanos. O Ifood merece fazer cem milhões de entregas condizentes com o mês (segundo Barreto, esse número aumentou) e movimenta US$ 8 bilhões condizentes com o mês.
Vitória Lopes Gomez está no aspecto virtual